Quinze anos. Uma idade importante para qualquer jovem. Cresce imaginando como será sua festa: vestido, música, cor. Ou seja, coisas completamente banais para nós homens. Mas nessa estória não descrevera os acontecimentos referentes a festa em si. Mas sim no acontecem depois.
Nossa personagem de se chama Julia. Ela ganhou dos pais uma viajem de uma semana para Cabo Frio, Rio de Janeiro. Com direito de levar alguma amigas e uma tia, para ficar de babá. Ficaram em uma pousada na beira da praia, com piscina e sauna. Ou seja, uma verdadeira moleza.
Passam dias e noite. Praia. Curtição. Paqueras. Bebida e comida… Mas nada de ir ao banheiro. Julia já sentia a barriga dura e inchada. É natural para ela ficar alguns dias sem ir ao toilet. Mas cinco dias é demais até para ela. Todas as manhas, a partir do terceiro dia, ela ficava sentado na sanitário durante meia hora, forcando a coisa sair. Mas nada.
Na tarde do sexto dia, elas e as amigas resolveram ficar na pousada, curtindo a piscina. O sol estava ressecando seus cabelos (coisa de mulher, vai se entender!). Num certo momento, durante um mergulho, Julia sentiu um aperto na barriga, seguido de alguns gases. Ela olhou envergonhada para os lados, imaginando se suas amigas haviam percebido as bolhas subirem. Mas graças a Deus, não!
A dor fora aumentando. Os gases teimavam em sair loucamente. Pensando rápido, Julia saiu da piscina, correndo em frenesi para o banheiro mais próximo: o do bar da pousada.
- Amigas, vou banheiro fazer um pipi! – alegou a menina.
Mal deu tempo para abrir a porta do banheiro e levantar a tampa. Quando sentou, a bomba veio de uma vez só… Um jorro de merda bateu na água com tamanha força que espirrou várias gotas na bunda da menina. As pernas tremiam, o suor descia. Julia se apoiava na parede do recinto.
Passados alguns minutos, a dor passou. Já não saia mais nada. Ela respirou fundo, aliviada, e esticou a mão para pegar o papel higiênico. Nesse momento deu falta dele. Na correria da entrada, nem se ligou de olhar isso. Um pânico começou a tomar conta dela. Pensou em limpar com a agua da pia… E neste momento teve uma ideia.
Levantou, pressionando coxa contra coxa, e foi olhar através da janela que dava para a piscina. Respirou fundo aliviada. Suas amigas não estavam mais tomando banho e sim esticadas nas cadeiras de tomar sol, um pouco afastada.
Julia saiu correndo do banheiro e foi diretamente ao chuveirão da área de banho externa. Passou a mão discretamente na bunda, limpando-a. A calcinha tinha uma cor escura, o que impedia de se ver a mancha marrom no fio traseiro. A medida que se limpava, uma agua escura de merda descia por sua perna escorrendo para o ralo.
Finalizando isso, desligou o chuveiro, e se jogou com força na piscina. As amigas, vendo que ela entrou, vieram e se juntaram. Passados uns 5 minutos, saíram da porta que leva para o banheiro, duas senhoras. Cada uma tinha a cara fechada com uma das mãos levadas ao nariz e boca, tampando-os. Aos passar pelas meninas na piscinas, uma delas disse:
- Crianças, não vão naquele banheiro da recepção! Esta uma nojeira.
- não sei como alguém é capaz de fazer aquilo. – disse a outra – usa o banheiro, não da descarga. Parece que soltaram uma bomba lá.
- Devem ter sido alguns dos garotos do terceiro andar. – disse Julia com a cara mais sincera possível – Homens são todos porcos.
- concordo! – disseram todas as outras meninas, em uníssono
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